domingo

Imagine Wesley- Parte 2

       Sumi né? Me desculpem, eu queria poder escrever mais, mas não está dando, minhas notas então péssimas e ainda tenho meus compromissos...
       Sinto tanta falta de ficar mais aqui, mas, depois de um tempão, terminei de escrever a parte 2, escrevi com todo meu coração, eu me comovia escrevendo esse imagine, espero que gostem.

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      Olhava pra ela, que olhava para seus pulsos, apoiados em cima de sua perna, eles pareciam... feridos???
      - O que aconteceu? -de certo modo minha voz saiu mais grossa do que eu esperava.
      - Porque falaria para você?
      - Por que se guarda isso vai ser pior. - passei minha mão de leve em seus cabelos, peguei seu queixo com delicadeza e virei pra mim vagarosamente.
      - Não preciso de ajuda.
      - Não estou te ajudando, estou ajudando a mim mesmo.
      Ela fez uma cara de dúvida, parecia estar longe, pensando em alguma desculpa ou quem sabe resposta, mas não era isso que eu queria, não sou um estranho, mas também não um conhecido.
      - O que você espera que eu responda? - ela me perguntou - Que eu diga que está tudo bem na minha vida e sorria que nem faço com os outros? Por que eu não sei se consigo mais. - ela disse com voz de choro, deixando algumas lágrimas caírem, passei meu polegar por suas lágrimas, secando-as.
      - Quem sabe se você me responder não melhore, dizem que desabafar ajuda. - acho que isso saiu meio grosso, mas não tinha o que falar para ajudar.
       - Porque você quer tanto que eu fale pra você? - Pela primeira vez eu consegui ver seu rosto, notar os contornos dele. Seus olhos brilhavam, não de emoção ou algum sentimento bom, mas sim por causa de suas lágrimas.
       - Você não tem escolhas. Foi o que entendi de suas palavras. Pra quem mais você iria contar? Ou melhor pra quem EU iria contar?
       - Se eu conseguisse...
       - Se confisse em si mesma. - Olhei para ela é abaixei a cabeça. Droga! Porque eu tinha que ser tão idiota? - Desculpa. - Olhei pra ela novamente. Ela passou o dedo sobre seu rosto, na expectativa de limpar alguma lágrima.
       Sem palavras ela se levantou, pensei em algo para falar, mas o que dizer? Me levantei depressa, puxei o seu braço, ela se virou e nossos corpos grudaram, sua respiração estava em meu peito, ela ergueu sua cabeça, me olhando, olhando para meus lábios, olhei em seus olhos, meu coração estava acelerado. Não. Eu não faria isso. Não quero que aconteça tai rápido. Não quero que ela me use enquanto precisa de alguém e depois me jogue fora. Não quero decepcionar ela. Não quero que ela pense que sou qualquer um, ou igual aos outros.
       Me afastei, devagar, não completamente, apenas me afastei, e dei um abraço nela. Um abraço carinhoso. Que foi correspondido brevemente.
       Olhei para o lado, para a janela. Droga! Apaguei as velas e a puxei para a saída dos fundos, fechei a porta, fazendo mais barulho do que esperava, somos correndo pela mata, até que chegamos na rua, onde havia uns banquinhos, nos sentamos em um deles, a abracei, assim que senti que ela estava com frio, e realmente estava frio.
       - Não quer ir pra casa? - perguntei fazendo carinho em seu braço.
       - Não quero nem pensar em voltar pra casa. - nem respondi a isso, não tinha o que falar. Apenas a olhei. - Desculpa.
       - Se desculpar pelo que? Tenho certeza que não tem culpa. - eu falei com tanta firmeza que acho que ela se assustou.
       Derrepente ficou um silêncio, o único barulho que ouvíamos era o barulho do vento frio e das folhas, além dos trovões, há quanto tempo o clima não ficava assim! Mas isso não vem ao caso.
       Meu coração estaca acelerado, minha pele arrepiada, o frio era muito para apenas a blusinha que eu usava, engoli seco, olhei pra ela, com a cara de choro, com as bochechas avermelhadas.
       - Sei que não quer, mas é melhor ir para casa. - ela me olhou com uma cara de ódio ou raiva. - Está ficar Jundo frio e tarde... - derrapante pareceu que ela deu uma acordada, se levantou rapidamente e disse que era melhor mesmo, falou tchau e saiu correndo, sumindo de minha vista.
       Me levantei, e comecei a caminhar, chutando uma pedrinha que achei no meio do caminho, pensando.
       Enquanto chutava a pedra me peguei pensando, se a pedra tivesse sentimentos, como se sentiria? Ela sempre é chutada por todos, como se ela não fosse importante, como se ela fosse inútil, como se fosse uma cobaia. Eu me sentia assim. U, nada. Um lixo.
       Tudo parecia estar tão errado, tão... não adianta, nada nunca vi estar correto, nada nunca vai estar... perfeito. Suspirei.
       Cheguei em casa, subi na árvore, abri a janela do meu quarto e pulei está, me joguei na minha cama... porque é que eu fiz aquilo? Eu poderia ter beijado ela e estar sorrindo agora. Mas não é tão simples assim, eu poderia estar feliz, mas ela confusa.
       O outro dia foi que nem os outros, mas um pedaço de mim não compareceu, um pedaço de mim nunca está presente.
       Ela estava lá, como sempre, com as mesmas pessoas, com o sorriso forçado, com os olhos sem brilho, como vem estando...
        Ela estava a procura de alguém, não parava de olhar para os lados, mas acho que não encontrava.

sexta-feira

Imagine Wesley Stromberg

            LEIA OUVINDO ISSO
*Wesley Narrando*
      O modo dela sorrir, o jeito que ela age quanto está com vergonha, o modo de ela não ser sã, mas ainda assim fofa, não que ela não tenha malícia, mas ela sabe como usar, simplesmente o jeito que ela fica vermelhinha depois das aulas de educação física, seu cheiro, eu consigo sentir de longe, seus olhos, ela pode não ter olhos claros, mas seus olhos castanhos escuros são lindos, parecem que ficam avermelhados quando o sol bate em seu rosto, o brilho neles, que agora, alguém tirou, agora estão sem vida, seus cabelos castanhos agora estão sem vida, seu sorriso não é alegre, seu rosto está sempre vermelho, seus olhos inchados, acabaram com a garota linda por dentro e por fora...
      Eu daria de tudo para tocá-la, deixaria minha eternidade para socorre-lá, esqueceria o que é preciso, para poder passar o resto de minha eternidade finita com ela.
      Nunca estive no paraíso, mas posso vê-lo, pois paraíso não é um lugar, não para mim, o paraíso está em minha frente, só que ela não pode me ver, mas eu sei que ela me sente, está sempre olhando em minha direção, como se soubesse que eu estou ali, mas não conseguisse me ver.
      Sou apenas um garoto, um garoto invisível para todos, talvez não para ela, mas não sei, não sei se ela não é igual aos outros.
       O fato dela existir me faz ver que não posso desistir, pois alguém como ela... não deve ficar com qualquer um, não que eu a mereça, mas creio que o namorado dela não a merece.
      Preciso dela, assim como o fogo precisa de combustível para se manter aceso, assim como avião precisa de asa para voar, assim como um viciado precisa de seu vício, ela é meu vício, e preciso dela antes que seja tarde, pois não vivemos para sempre.
      - Eu queria que você soubesse que eu existo. - sussurrei para mim mesmo.
(...)
       Neste mesmo lugar, toda a noite consigo vê-la, sentada de baixo de uma árvore, ela se encontra, chorando, por alguém que não merece nem um sorriso dela.
      Ela não me vê, tenho certeza, seus olhos estão ocupados demais, com as lágrimas que ninguém deixa vir, por isso ela vem até aqui, para poder desabafar consigo mesma, já que ninguém serve para ouvir desaforo dela.
      Conseguia ouvir seus soluços, mesmo por trás das árvores eu tenho certeza que ela me sente, assim como sinto ela.
      Me aproximei, eu sei que ela não iria me ver e nem me reconhecer, mas com alguns metros de distância, eu sentia seu perfume, e como ele é bom, não é doce, é amadeirado, o que combina com ela.
      - Aposto que você está chorando por alguém, alguém que não te faz bem. - disse num sussurro, não com o objetivo dela ouvir, mas acabou ouvindo.
       Ela olhou pra trás, pros lados, e pra frente, me procurando, quando ela olhou para trás de novo eu apareci na sua frente, sua respiração estava descompassada, seu olhar estava em mim, só que ela não me veria.
        Estendi a mão pra ela, que nem me tocou, ainda com medo, eu ri pelo nariz, calmo, pois sabia que ela faria isso.
       - Não precisa ter medo. - eu disse.
       - Como posso confiar em você?
       - Você não me conhece, mas eu te conheço.
       - Da onde?
       - Não tem como você saber de onde, mas eu não quero ficar sem você está noite.
       - Não é normal um estranho te dizer essas palavras.
       - Não me considere um estranho, apenas uma pessoa que você não sabe quem é.
       - Qual seria a diferença?
       - A diferença seria aonde você não vê, não enxergarmos além da escuridão.
       Pegou em minhas mão, sua pele gélida entrou em contato com a minha, eu esperei tanto por isso. Tirei meu casaco e coloquei em seu ombro, ela me olhou, tentando me ver, mas não conseguiria, ninguém nunca consegue.
       Senti algo em minha pele, era uma gota, pisquei os olhos com força, engolindo seco, ela se aproximou de mim, se encolhendo, ela estava tremendo, com certeza estaria, ninguém aguenta 3 graus sem alguma blusa.
        A levei para minha casa, vamos dizer que não é bem uma casa, um casebre de madeira velho, com um banheiro e um porão, uma cozinha junto de uma sala e lavanderia, sem energia, mas com água encanada, acendi uma vela e coloquei em cima da mesa e outra na escada do porão.
       A guieu até o sofá velho que tem na sala, ela se sentou igual a mim, ela se sentou no meio do sofá e eu no braço.
     
Hey people, era pra ser um long, só queria não quero estragar o imagine, então depois eu termino.
Continuo?
#May

Aviso


      Hey potatoes meus hehehe, vim apenas avisar que o carregador do meu PC decidiu não querer carregar mais, então eu vou postar só pelo celular, se o aplicativo não ficar bugando como ontem, que eu perdi 4 vezes o mesmo imagine, só que pra outro blog, então, agora eu tô no PC da minha mãe, e como ela mexe direto não dá pra eu ficar usando, só tô agora, porque ela não tá aqui.

Chadwickisses

#May

quinta-feira

Votem no Emblem3

Potatoes, o E3 tá numa votação (vish eu sou horrível em explicar) contra 5H, de "Group of the year" estates perdendo, mas quase alcançando 5H, por 5%, go go go Emblems.
Pra votar AQUI
Chadwikisses
#May

segunda-feira

Imagine HOT - Wesley Stromberg

                                               


    - Ah... qual é (S/n)?! - Aff, odeio quando a Lori tenta me convencer a fazer coisas que eu não quero.
    - Eu já disse! Eu não vou! - Disse convencida.
    - Por que você é tão grossa com ele? Ele tá te implorando perdão e você fica pisando nele... ele é tão lindo... queria ter a sorte que você tem!
                  Aí essa Lori, não me acho sortuda, o Wesley não me merece, não depois do que ele fez, o pior foi que não foi só comigo, graças a ele eu perdi uma grande amiga, é uma história meio longa, mas eu vou resumir para vocês.   
                Eu tinha 15 anos na época, eu e minha outra amiga, a Andrea, ela namorava ele, eu não sabia disso, eu estava afim dele, na festa da Amy (outra amiga minha), eu e o Wes ficamos, ele nem falou que estava namorando, a Andrea pegou nós dois na hora, no início eu não entendi nada, até eu ouvir o Wes falando para ela que não era nada do que ela pensava, que foi um engano e talz, aquelas coisas que caras como ele dizem quando são pegos, eu não ligaria, mas a Andrea acredito na versão dele, não na minha, na época eramos melhores amigas, nós brigamos muito, até ela se mudar, para bem longe... e agora o Wes tenta sair comigo, eu não vou sair com ele, não importa se ele mudou ou não ele acabou com uma longa amizade minha e amizade vale mais que um garoto qualquer.
    - Eu não vou esquecer do que ele fez comigo... se quiser... você que saia com ele! Mas eu não vou!
    - Ah qual é... se você continuar assim você nunca vai arranjar alguém, você dispensou o David, o. Jonny, o Sam, o Carl... affs tem uma lista... todos os caras gostosos você dispensa... você tem problemas só pode!
     - Eu dispenso eles, porque eu não sou uma puta que fica com qualquer um, principalmente gente como eles, que ficam com a garota e depois da um pé na bunda delas... não obrigado não vou fazer parte dessa listinha! 
              Já estava ficando estressada com isso, odeio quando fazem isso, eu não vou e ponto! Eu estou decidida, me levantei, peguei minhas coisas e fui saindo.
    - Aonde você vai?
    - Eu vou dar uma volta, se eu for voltar te aviso... beijos.
               Só ouvi ela dizendo algo como "okay" ou "tudo bem", saí da casa da Lori, fui para um bosque que tem perto de casa, subi numa árvore, coloquei meus foninhos, e coloquei "The Best of You" do Foo Fighters para tocar, apoiei minhas costas no tronco da mesma, abraçando meus joelhos enquanto pensava em tudo.
                 Toda vez que eu fico triste, nervosa, ou coisa do tipo, eu venho aqui, a natureza me acalma, principalmente quando raramente passa alguém por aqui, eu odeio lugar cheio de gente, me deixa nervosa.
(...)
    - Quer companhia? 
                     Ah, só podeia ser, agora ele está me seguindo também? O pior é que eu quase caí da árvore, tenho que parar de ir muito longe quando estou pensando.
    - Não obrigada. - Tentei parecer educada.
    - Mas eu vou ficar!
    - Aff garoto como você é irritante!
    - Você muito esquentadinha... - Eu olhei para ele. - Eu gosto disso! - Ele disse mordendo seu lábio inferior.
     - E você... - Bufei.- Ah quer saber, não vou perde meu tempo discutindo com você. 
                  Coloquei meus fones, ignorando ele, passei alguns minutos ignorando ele, pensei que ele já tinha ido embora, agradeci dizendo um "ufa ele já tava me irritando!", mas me arrependi logo depois, com ele dizendo algo como "eu ainda estou aqui", eu bufei e aumentei ainda mais o volume, agora estava tocando "Until You're Mine" da Demi.
                   Ele subiu na árvore também, ficou num galho na minha frente, bem próximo a mim, tirou os meus foninhos e me olhou, de um jeito diferente, confesso que gostei do jeito que ele acariciou minhas bochechas, mas logo acordei, o fuzilei com os olhos.
    - Por que você me odeia tanto?
    - Acho nem preciso responder...
    - Desculpa? - Eu abaixei a cabeça, fitando o chão. - Você não vai me responder? - O fuzilei com os olhos novamente. - Eu to falando de verdade, não estou fazendo isso só para ficar com você, eu me sinto mal pelo que eu fiz com você, me desculpa?
    - Não... não perca tempo comigo, eu não entendo isso... você sempre tem todas as garotas aos seus pés e fica querendo inferniza minha vida... aff! Acho que não sou mais "carne nova" para você!
                  Ele abaixou a cabeça, parecia estar pensando, como se o que eu tinha dito fosse verdade, apesar de ser, ou sei lá. Ele levantou a cabeça, me olhando, ele estava serio, o seu olhar já estava me deixando mais irritada do que já estava, eu, cansada de ficar ali, me levantei e saí, fui andando devagar, bem devagar, apreciando o local, na verdade eu estava esperando que ele viesse falar comigo, ou sei lá, mas eu nem sabia o porque de eu estar pensando aquilo, estava confusa.
[...]
                  Cheguei em casa, tomei um longo e bem demorado banho, para poder pensar, quando decidi sair, cologuei essa roupa: POLYVORE
                   Desci, pedi uma pizza, liguei para a Lori, pedindo desculpa por mais cedo, ela disse que não foi nada, que ela tinha pressionado, eu chamei ela para dormir aqui, ela disse que já estava vindo.
                    A campainha toca, estava rezando para ser a pizza, por que eu estava morrendo de fome, era a Lori, ela entrou e falou que ia tomar banho, eu fiquei esperando a pizza. A campainha tocou novamente, eu abro, fico suprendida, não achei que ele viria até aqui só para ficar comigo.
    - Oi...- Ele sorriu tímido. - Eu...
    - O que você ta fazendo aqui? - Disse o interripendo. - Isso já está virando perseguição.
    - Eu só quero falar com você! Posso?
    - Se você largar do meu pé depois... ok - Bufei.
    - Prometo ser rápido.
                                  Entramos, ele se sentou na minha frente, ele ficou quieto, olhava para os meus olhos, eu apenas desviava o olhar, eu olhei para ele, que ainda estava com o olhar sobre mim, ele sorriu fraco, me fazendo corar, sei lá por que, ele segurou minhas mãos, eu logo me livre disso.
    - Por favor... não me trate assim... eu... é difícil de acreditar, mas eu... eu estou gostando mesmo de você, não to fazendo isso só para te usar, eu to falando sério! Me dá uma chance? 
                                   Eu olhei incrédula para ele, eu até acreditei, mas não me deixei levar, eu não sabia o que fazer, eu simplesmente fiquei quieta, eu tentava não acreditar nele, era como se algo me dissesse que ele estava dizendo a verdade, mas eu não iria ceder tão fácil.
    - Tá... você não me engana. - Disse seca.
    - É sério... já imaginava que você não iria acreditar... mas por favor... me dê uma chance de começar tudo de novo? Só uma...
                                    Ele foi se aproximando, em uma proximidade meio que perigosa, por mais que eu o odiasse, eu não conseguia resistir a ele, eu não posso negar que ele é muito gostoso porque né.
                                      Ele se aproximava cada vez mais, eu já podia sentir sua respiração batendo contra meus lábios, logo seus lábios roçaram com os meus, eu inspirava seu hálito, meu coração estava acelerado, assim como minha respiração, eu não sabia de todo esse poder que ele tinha sobre mim. Ele me beijou. Depois de me provocar seus lábios finalmente estava sobre o meu. No início apenas um selinho, até eu sentir sua língua contornando meus lábios, me pedindo permição para aprofundar o beijo, rapidamente eu cedi, mas logo acordei, arrumei forças do além e o empurrei, eu não podia fazer isso!
   - Desculpa... eu... eu... eu já vou indo. - Ele disse gaguejando.
                                      Ele se levantou rapidamente, eu não entendia o que ele dizia, eu segurei seu braço, me aproximei dele, o deixando espantado.
    - Para com isso!
    - Mas...
    - Tchal.
    - Tá né tchal.
    - Até logo. - Abri a porta esperando ele sair, quando ele passou por mim eu beijei sua bochecha rapidamente.
    - Você é bipolar?
    - Talvez... agora tchal.
                                           Fechei a porta respirei fundo e me sentei no sofá, assistindo um filme qualquer que passava na TV, até a Lori descer.
     - Quem estava aqui?
     - Ning... esperá... como você sabe que tinha alguém aqui?
     - Haha confesso! - Eu fiquei encarando ela. - Você fala muito alto... o que ele queria?
     - Ele quem? Já disse que não tinha ninguém aqui! - Eu disse ficando irritada. - Só tava trocando idéias com as paredes. - Rimos.
    - Vou fingir que é verdade só porque não quero discutir! - Ela disse fazendo biquinho. - Ainda mais porque eu já sei quem estava aqui!
                                       Eu rolei os olhos e ri, aquela desgraçada, me conhecia tão bem a ponto disso, também minha cara não deve estar me ajudando. Eu rolei novamente os olhos, me levantei, indo para o meu quarto, me tacando na cama logo suspirando.
    - Huuuuuumm...- Ela disse sorrindo maliciosa. - Alguém está apaixonada aqui!!
    - Então é você porque né! - Rimos.
    - É sério! - Ela disse fazendo cara de bebê. -  Você está apaixonada! Quem é o sortudo??
    - Por que você insiste nisso? Eu não estou apaixonada, só estou cansada! E outra... o que te leva pensar que estou apaixonada?
                       Ela simplesmente bufou e ignorou minha pergunta, se tacando ao me lado, na mesma hora a campainha tocou.
    - Uhuul!! A pizza!! - Disse toda animada.
                         Levantei da cama num pulo, puexei a Lori, o que fez nós duas cairmos, nos levantamos rapidamente e descemos correndo as escadas.
     - Oi! - Disse abrindo a porta.
     - Ér... eu deixei meu celular aqui. - Disse o Wesley.
    - Ah sim, eu pego. - Entrei, ignorando a cara da Lori, peguei o celular e entreguei ao Wes. - Aqui!
                          Lori tinha recebido uma ligação, ou seja, ela não estava me encarando ou pensando merda, ela parecia preocupada.
    - (S/n)... eu preciso ir... - Ela disse fazendo cara de triste. - Minha irmã ta doente e meus pais vão viajar... tchal, amanhã eu apareço por aqui.
                             Ela me abraçou, beijando minha bochecha, olhou para o Wes que ainda estava na porta e se despediu dele também.
    - Ér... quer entrar? - Ele perguntei meio sem jeito.
    - Posso? - Eu assenti com a cabeça. - Então tá.
                              Entramos, nos sentamos no sofá, meio longe um do outro. Liguei a TV, coloquei num filme qualquer que estava passando.
    - Eu vou... ér... fazer pipoca.
                               Nem esperei ele terminar, fui andando com passos largos até a cozinha, onde fiz a pipoca e peguei refrigerantes e copos, voltando para a sala, levando tudo de uma vez. Deixei tudo em cima da mesinha da sala e me sentei, na frente da mesma, ao lado de Wesley.
                                 Ficamos comendo e assistindo o filme que passava, acho que não foi só eu que não prestei atenção no filme, toda hora que eu o olhava ele estava me olhando, eu desviava rapidamente o olhar para o chão, e ouvia ele rir pelo nariz.
    - Tá muito silêncio você não acha? - Ele perguntou, me fazendo olhá-lo.
    - Também acho. - Sorri de canto.
                                  Ele riu, acho que esperava que eu dissesse mais alguma coisa, mas eu não tinha a menor idéia do que falar. 
(...)
                                   Eu estava morrendo de sono, acho que o Wes percebeu, porque ele puxou minha cabeça e me deitou em seu colo, eu só consegui ver ele sorrindo antes de cair no sono.


* WESLEY P.O.V*

      Puxei a cabeça de (S/n) para o meu colo, ao noitar que ela estava cansada. Sorri e logo ela durmiu.
      Cansado, também, a peguei no colo e a levei até seu quarto, ajeitei sua cama, peguei um cobertor, a cubri e me deitei ao seu lado, me virei para ela, que estava de costas para mim, esta se aproxima, se aconchegando, nos fazendo ficar de conchinha,sorriu e beijo sua testa, a a abraço e durmo.
[...]
      - Wes... acorda. - (S/n) disse. - acorda logo que eu odeio ter que acordar os outros.
      - O que foi?
      - Pega meu celular ali. - Ela apontou para o lugar. - Eu estou com preguiça.
      - Preguiçosa. - Levantei e peguei o celular. - Aqui!
      - Obrigada. - Ela beijou minha bochecha, um beijo meio demorado, na verdade não foi bem na bochecha, foi perto do pescoço.
      Ela se afasta rapidamente, corada, eu apenas a viro de costas para mim e a abraço, dou um beijo em seu pescoço de leve, demorado, ela não teve nenhuma reação, fiz novamente, perto da nuca, sua pele se arrepiou sob os meus lábios.


*(S/N) P.O.V*

      Wesley beijava meu pescoço, me arrepiando inteira, eu tentava segurar os suspiros, ele continuou com os beijos provocantes em meu pescoço, chegando ao meu ombro, ele voltou beijando, até chegar perto de minha nuca, ele parou lá, pressionando seus lábios ali, ele abre um pouco seus lábios, dando espaço para sua língua, quando sua língua entrou em contato com minha pele, não consegui segurar um suspiro, alto. Poxa, se ele já me deixou assim agora, imagina se for mais fundo.
      - Vem... vamos dormir. - Ele para de beijar meu pescoço e fala.
      Bufei e deixei ele me abraçar, grudando nossos corpos, segurei um suspiro e ele beijou minha nuca, pousando seus lábios no lugar por um tempo.
      - Já deu né Wes?
      - Já deu do que? - Ele beijou meu pescoço.
      - De fazer isso. - Me virei para ele, o encarando.
      - Fazer o que (S/a)? - Ele mordeu meu queixo, me provocando ainda mais.
      - De me provocar!
      - Mas porque? Eu sei que você está gostando. - Ele beijou o canto de minha boca desta vez.
      - Porque depois você não aguenta. - Sussurei em seu ouvido.
      - Pelo o que estou vendo é você que não está aguentando até agora. - Ele disse descendo seus beijo para meu colo.
      Joguei a cabeça para trás, descendo minhas mãos até seu abdome definido, que se contraiu ao toque de minhas unhas, vou descendo minhas mãos por sua coxa, subindo novamente, parando em seu membro, onde aperto rapidamente, ele morde a parte superior de meus seios e eu me controlo, viro de costas para ele, grudando nossos corpos, me aconchego, de um jeito para provocá-lo.
      - Você vai mesmo fazer isso?
      - Isso o que Wes?
      - Me provocar e depois cair fora.
      - Ué, você não queria dormir?
      - Não mais.
      - Que pena, mas agora eu estou cansada amor.
      - Então você se cansa fácil.
      - Como eu poderia me cansar se você não fez nada.
      - Se eu não fiz nada... me deixe fazer... gostosa. - Ela apertou meus seios, enquanto eu tentava não cair na provocação. - Não se contenha, eu sei que você me deseja.
      - Opa! Quem disse que eu te desejo? - Me virei para ele.
      - Ninguém precisou dizer.
      Ele cochichou essa última frase em meu ouvido, de um jeito sexy e provocante. Oh Deus! De onde saí tanta tentação?
      - Você mesmo já diz isso com o seu jeito. - Ele diz roçando nossos lábios. - Você pode até conseguir resistir, mas eu não.
      Ele me beija, mostrando o desejo que ele sente por mim, coloco uma mão em sua nuca, arranhando o local, nossos lábios se movimentam com uma certa preça e desespero, nossas línguas se encontram, fazendo um arrepio descer por minha espinha, suas mãos vão para minha cintura, ele nos vira, me deixando por baixo, ele apoia um cotovelo no colchão, enquando a outra vai para meus cabelos, puxando com força, eu gemo baixo, ele sorri satisfeito.
      Continuamos nos beijando, trocamos de posição, eu fico em cima, me sento em seu membro e rebolo, ele geme meu nome baixo, me inclino e beijo seu pescoço, deposito um chupão, ele aperta minha bunda, ele tira minha blusa, ele fica em cima novamente, tira meu shorts, me observa e morde seu lábio inferior, começa a chupar a parte superior de meus seios, ele vai passando sua mão direita sobre meu corpo, passou seus dedos pela minha intimidade, por cima da calcinha, eu suspirei meio alto, ele chupa mais forte, coloca sua mão dentro de minha calcinha e me penetra dois dedos. Gemi. Seus dedos se movimentavam lentamente dentro de mim, eu gemia baixo, puxei seus fios de cabelo da nuca.
      - Gostosa. - Ele diz, descendo seus beijos pela minha barriga.
      Tirou seus dedos dentro de mim, ele tira minha calcinha e meu sutiã, ele desce seus lábios para minha intimidade, roçando-o em minha pele, ele chupa meu clitoris com vontade, ele abre meus lábios vaginais, passa sua língua, depois beija, eu gemi alto, puxei seus cabelos, ele passou sua língua por tuda extensão de minha intimidade, voltando aos meu lábios, onde penetrou sua língua, massagiando meu interior, gemi mais alto, puxando mais seu cabelo, ele beija a parte interior de minha coxa, voltando para a intimidade, chupando, beijando e mordendo minha intimidade, eu me contorcia gemendo.
      - Ah Wes... já deu de provocação? Vai logo com isso.
      - Bem eu que não aguento né? Querida, ainda nem começamos.
      Ele voltou a beijar minha intimidade, com mais vontade, eu pressionava sua cabeça, puxando seus cabelos, contra a região, até que ele me fez gozar.
      - Minha vez. - Disse tomando seu lugar.
      - A vontade.
      Nos viramos na cama, comecei beijando seu pescoço, vagorosamente, coloquei minhas mãos debaixo de sua regata, arranhando seu abdome, tirei sua regata, desci meus beijos por seu peito, chegando em seu abdome, onde comecei a dar mordidas, levei minhas mãos até o cós de sua calça, desabotoei e desci o zíper de sua calça, desci a mesma, o deixando apenas com uma cueca branca, com um volume bem visivel, passei meus lábiosevemente pelo local, depois dei um chupão, por cima da peça, ele deu um gemido um pouco alto, mordi o cós de sua última peça, descendo esta um pouco, terminei de tirar com as mãos, voltei mordendo sua coxa, até chegando em seu membro, onde comecei a estimula-lo com as mãos, logo comecei a chupar sua glande, depois coloquei seu membro inteiro em minha boca, enquanto massageava suas bolas com a mão, ele conrdenava os movimentos puxando meu cabelo, ma fazendo gemer junto a ele. Não demorou muito e ele já gozou.
      - Fica de quatro. - Ele disse.
      Fiquei de quatro e ele deu um tapa na minha bunda, com força, eu gemi alto, não só pela dor, mas também por expectativa. Ele coloca apenas a cabecinha de seu membro, me provocando, eu gemi alto, pedindo para ir logo, ele vai me penetrando vagorosamente, me fazendo gemer alto, após penetrar seu membro de vagar, ele tira e eu gemi em desaprovação, ele segurou meu cabelo e me penetrou rapidamente, puxando meu cabelo, gemia alto e loucamente, enquanto ele me invadia com força e rapidez. Este começou a me estimular enquanto me penetrava, massageando meu clitoris, não aguentando mais, gozei, mas ele não parou até gozar também, dentro de mim.
      Ele se deitou de costas na cama, eu me sentei em seu membro, sem penetrar, apenas rebolei, ele se sentou, segurou em minha bunda, ergui meu quadril, e me sentei em seu cola, penetrando desta vez, comecei a quicar em seu colo, enrguendo meu quadril e dislizando pelo seu mebro, o penetrando inteiro em mim, gemiamos alto. Cansada apenas rebolava em seu colo, até gozarmos novamente.
      - O que me fez fazer isso? - Disse me deitando de costas para ele.
      - É que você me ama. - Disse convencido.
      - Ah claro! - Ironizei.
                                       FIM...



*PS.: Postei esse imagine do meu outro blog, caso você ache que eu tenha copiado, fui eu que escrevi, era para ser desse blog, mas eu precisava para aquele, então postei naquele primeiro... espero que tenham gostado.
#May

Vagas para CDC's



Quer participar e ser CDC do blog? É fácil (nuss ta parecendo propagando de TV) 
Mas é simples, você só tem que entrar em contato comigo nesse e-mail: maria.tissa25@gmail.com e fazer as seguintes coisas:


  • Qual vaga você irá querer (as vagas disponíveis são de autora de imagines fofos/hots/fanfics e de noticias, que no caso irá postar a #E3News)
  • Se tiver outro blog ou fazer parte de outro blog me mande o link;
  • Sua idade;
  • Sua assinatura no blog;
  • Me mande um imagine, hot ou fofo, tanto faz;
  • Caso não for querer a vaga de autora, me mande a noticia.
Bom, espero que entrem em contato, as vagas ficaram abertas por um bom tempo, até eu encontrar pelo menos duas pessoas, uma para cada gargo.
Quantas vagas abertas? Não muitas, no máximo 5.

Obrigada pela atenção.
Chadwikisses.
#May

Imagines



Drew:

Imagine (1) - Parte unica
Imagine (2) - HOT

Keaton:

Imagine (1) - Parte 1
Imagine (1) - Parte 2
Imagine (1) - Parte 3
Imagine (2) - HOT

Wesley:




Cara, se eu não tivesse feito isso não teria notado que eu estou devendo alguns imagines do Wes, posto hoje ou de madrugada, sem falta.